Conforme portaria interministerial de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia e Indústria e Comércio, publicada no Diário Oficial da União, que tem como meta, diminuir o consumo de energia pelas clássicas e quentes lâmpadas amarelas.
Serão retiradas do mercado as lâmpadas incandescentes de uso geral, exceto as com potência igual ou inferior a 40 Watts, as específicas para estufas, as que são refletoras, defletoras ou espelhadas, entre outras.
Com o surgimento de opções mais econômicas – e por enquanto mais caras – no mercado, a lâmpada incandescente ainda representa 80% da iluminação das casas brasileiras. Com a substituição total por lâmpadas fluorescentes, a estimativa é que o país economize 10 terawatts por hora até 2030. Realmente algo muito promissor.
E lembre-se: As lâmpadas fluorescentes compactas podem fornecer quantidade maior de luz com um custo energético inferior à tecnologia incandescente.